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          Vivemos numa sociedade machista e viver neste mundo, no qual sua personalidade não se encaixa em alguns padrões culturais, é necessário mudança, e quando se muda por dentro, todo o restante muda também... lutas diárias, começando por nossa família, o que para muitos é o grande primeiro desafio emocional, que é de ser aceito do jeito que é, sem escolha pois a sexualidade simplesmente se impõe, de onde se espera aconchego, aceitação e amor, alguns acham ódio.

 

          E como não se sentir amado no seu ninho e quais são estas consequências e sintomas, e o que isso gera para o restante da vida?

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          Viver em um mundo que, muitas vezes, ainda não te entende ou te aceita, faz se enfrentar sentimentos de rejeição, vergonha e discriminação, que podem afetar profundamente a saúde mental e emocional, para isso há ferramentas no que podem ajudar:

​     Lidar com a discriminação e o preconceito: a constante vivência de rejeição ou discriminação pode gerar um impacto emocional profundo, levando a sentimentos de inadequação e insegurança.

     Quebrar o ciclo da vergonha e da culpa: Muitas pessoas da comunidade gay enfrentam sentimentos de vergonha por causa da repressão social, cultural ou familiar.      

     Fortalecer a autoestima e a identidade, aceitar-se plenamente como homo, pode ser um processo desafiador, especialmente se a pessoa cresceu em um ambiente que não a apoiava. 

            Processar o luto e a perda de relacionamentos familiares ou sociais: Em muitos casos, a revelação da orientação sexual pode gerar rupturas familiares e sociais.

          Desenvolver uma relação mais saudável com o amor e os relacionamentos: 

         Gerenciar a ansiedade, o medo e a solidão: O medo da rejeição, da exclusão ou da discriminação pode gerar ansiedade constante.

 

      Elaborar e aprender a lidar com esses conjuntos de situações, é o caminho para que a vida seja mais leve e assim construir algo dentro de você melhor que você imagina.

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